segunda-feira, fevereiro 27, 2006

A Ana do blogantes, assim como o xung do pano do pó e a Mariana d' a minha praia pediram para que respondesse a este teste (mais um) e pronto, tardou mas não falhou... Aqui vai, então:

5 traços de personalidade:

- Mau feitio
- Teimosa
- Chata
- Muito, muito emotiva
- Contraditória

5 hábitos estranhos:

(eu não acho que sejam estranhos, mas são os meus hábitos lol)

- Roer as unhas
- Assim que chego a casa a primeira coisa que faço é ligar o computador mesmo que nem o vá utilizar. E sempre que estou no computador tenho que ter a TV ligada, mesmo que esteja sem som.
- Tomar looooongos banhos
- Nunca comer tudo o que está no prato, mesmo que seja pouco há sempre algo que tem que ficar
- Cantar em plena praça publica ( Oh Ana Júúúliaaaaaaaaaaaaaaaaa :D )

E pronto, já está! Irra, que isto é difícil, ainda por cima porque sei que mal vá publicar isto vão-me surgir mil e um hábitos estranhos (por exemplo, acabou de surgir mais um: aos 5 anos aprendi a dar um 'grito' (considerado estranho, sim) parecido com um grilo ou com uma máquina de lavar... lindo! - Não dá para exemplificar em palavras, só vendo e ouvindo...)

E desta vez não irei passar este 'teste' a ninguém da blogosfera, quem quiser responder está à vontade ;P

Se...

Se arrancar o coração
Talvez não sofra mais
Talvez assim ressuscite
E possa voltar atrás

Se arrancar os olhos
Talvez não chore mais
Talvez possa sorrir
E deixar-te para trás

Se arrancar a alma
Talvez deixe de sofrer
E possa, de vez, morrer

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Não me acordes

Por que me fazes sofrer, assim, tanto? Porquê esse prazer em me enlouqueceres? Gosto tanto de ti. Tanto! E, a cada momento, perco-me em ti. Sem saberes. Deslumbro-te, cá dentro. Em segredo. Só eu e todo este amor. Só eu e o meu sonho de que tu estás sempre presente. Não te esqueço. Não te quero esquecer! Por que haveria eu esquecer alguém que me faz tão bem? Não posso. Não te posso esquecer. Prefiro continuar a viver esta ilusão. Continuar-te a imaginar e sorrir quando me beijas, mesmo sem saberes. Fecho os olhos. Deslumbro esta ilusão que me é perfeita. Não quero acordar. Não quero sofrer, ao saber que tu não estás. Não me digas nada. Não me acordes. E deixa-me aqui, assim, eternamente sonhadora. Feliz, só assim.

sábado, fevereiro 18, 2006

Asas de Madalena

Reabre as asas, Madalena
Dá-lhes vida e cobertura
Voa, espalhando lágrimas de Inverno,
Voa, espalhando as lágrimas tuas.

Conhece o mundo, assim
Voando... Voando...
Sorri! Sorri, pelo menos
Para mim

Espalha beijos e tesouros,
Espalha o mundo infinito,
Espalha todos os teus sonhos,
Mas sê feliz, sem medo,
Sê feliz, Madalena, porque eu
Em ti acredito.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Tudo

Ah, que pobreza de amor
Que pobreza de nada ter
Crescendo sem o teu calor
Vivo, porque me obrigas a viver

Arranca, de vez,
O nada que existe em mim
Arranca-o,
Pois talvez seja melhor assim

Não quero metades,
Nem infinitos
Quero o tudo por inteiro
Apenas quero o possível,
Mas não o quero a meio.

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Se ela morresse ninguém daria por isso. Ninguém. O coração, já fraco, vai morrendo, aos poucos. As lágrimas, já tão usadas, vão-lhe corroendo o rosto.
A ideia de fugir parece, a cada minuto que passa, a melhor solução. Fugir para sempre. Recomeçar uma nova vida longe de tudo e de todos; reconstruir-se e criar novos objectivos. Quer fugir antes que o sentimento de frustração se apodere totalmente de si. Começa-se a sentir inútil e incapaz de realizar os sonhos por que tem lutado. Teme em desistir, mas as forças vão-lhe faltando e toda a pressão que a rodeia faz com que caia, cada vez mais, num suplicio de lamento acabando por se sufocar na sua própria dor.
Ou foge ou morre de vez. É fraca e, por isso, não é capaz de morrer. Só lhe resta fugir. Talvez nem isso consiga fazer. É tão fraca. Fraca e verdadeiramente cobarde. Talvez um dia, quando a dor a enlouquecer, ela, já inconsciente, pegue nas suas coisas e fuja em busca da felicidade que, um dia, perdera no tempo.

sábado, fevereiro 04, 2006

Recordações

Riamo-nos comos uns loucos. Lembras-te, João? Era precisamente naquele banco de jardim que fazíamos promessas de amor e que, tão carinhosamente, me beijavas a face.
«Eu lembro-me é do teu cabelo. Solto. A voar sem limites. Era ruivo, cor da doçura.».
Lembras-te?? Oh, o quanto tu gostavas do meu cabelo, com cor, na altura. Beijavas-mo sempre que podias. Lembro-me tão bem.
Bendito seja aquele banco de jardim. Longe de casa, para ninguém nos ver. Todas as manhãs era a mesma história. A princesa desaparecia do seu castelo e o mais nobre príncipe ia ter ao seu encontro, naquele banco de jardim. Tantos foram os beijos trocados e tantos eram os desejos de fuga eterna. Tu nunca quiseste fugir. Preferias lutar para que, um dia, a nossa história de amor pudesse ser vivida sem segredos e que, de tão maravilhosamente bela que era, fosse divulgada. Isso nunca aconteceu e tivemos mesmo que fugir.
«Eu amava-te tanto…!»
Ei, e agora?
«Agora amo-te ainda mais!»
Amar mais que tanto é giro. Eu também te amo assim. Tanto, tanto, tanto.
Éramos tão novos, tão inconscientes, tão felizes. Tenho saudade dessa felicidade. Oh, João! Deixámos tudo para viver um amor que agora faz com que só nos tenhamos a nós. E eu, que adorava dançar no meio da multidão, espalhar o meu sorriso e dar música com as minhas gargalhadas de criança, de menina, de mulher.
Não, não fiques com esse olhar. Eu amo-te e faria tudo de novo. Tu sabes. Apenas tenho saudades daqueles que não me souberam amar e que, por isso, me deixaram fugir. Tenho saudades da minha vida, de ti, de mim, de nós enquanto jovens. Tudo parecia ser tão fácil, tu lembras-te do que me dizias? Eu recordo-te. Dizias que a felicidade iria estar, para sempre, viva dentro dos nossos corações. Eu acreditei. E acredito. Mas dantes não tinha medo e agora tenho. Tive o teu amor, fui feliz e ganhei experiência e agora, ao fim de tantos anos, tenho medo. Medo desta minha velhice. João, promete-me que eu morrerei antes de ti, promete-me.
«Agora é a minha vez, minha eterna jovem princesa, lembras-te do que dizias? Eu recordo-te. Em tom de menina dizias que serias a última a morrer. A última. Tinhas tanto para dar. Davas vida a quem passava. E eu, jovem pateta, ria-me sempre com esses teus gestos e essa tua maneira de ser, tão peculiar. Só tu. Enquanto vivermos quero ver-te sempre feliz. Sempre.»
Oh, João! Um dia temos que voltar àquele banco de jardim, sim? Agora tenho frio. Vamos dormir?! Dorme bem, meu amor.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Fisioterapia

Se algum de vocês, porventura, que por aqui possa passar, precise de fisioterapia – ou saibam de alguém que precise – é favor de ler este post com a devida atenção.

F I S I O T E R A P I A


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ORTOPEDIA
NEUROLOGIA
REUMATOLOGIA
MEDICINA DESPORTIVA
MEDICINA VASCULAR
PNEUMOLOGIA
PEDIATRIA
Outros


TRATAMENTOS DE:

ELECTROTERAPIA
TERMOTERAPIA
MASSOTERAPIA
CINESIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
DRENAGENS LINFÁTICAS E VENOSAS
TRATAMENTO ANTI STRESS


AVENIDA DA LIBERDADE, LISBOA

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