“a amizade não se agradece”
Quer o dia quer a noite de ontem foi tudo espectacular. A verdade é que se passa, sempre, momentos maravilhosos com aqueles de quem gostamos. Eu tenho amigos excepcionais (e isso é adjectivo demasiado “barato” para os definir) . eu sei disso, embora que por vezes a vontade de eles demonstrarem realmente os seus sentimentos para comigo seja muito grande. Talvez por insegurança, pelo medo que tenho em perder tudo aquilo que eu tanto prezo: a amizade: os amigos.
Bolas, eu até sou uma pessoa que se dá bem, muito facilmente, com outras pessoas. Mas amigos? O meu leque de amigos é demasiado limitado. Porque assim quero, é um facto. E assim gosto. Só que, para mim, existem certos tipos de relacionamentos que devem ser bem definidos, e para mim são.
Há aqueles a quem chamamos de conhecidos e esses, ó esses existem imensos chega mesmo a ser um número ilimitado.
Há também aqueles com quem gostamos de estar, que nos damos bem, e que, até mesmo, gostamos de conviver.
E por fim, existem aqueles que são consagrados com a tal palavra de “amigo”. E esse, esse tem que ser alguém demasiado especial, aquele de quem adoramos e que sabemos que também gostam de nós, pessoas tão especiais que estão connosco sempre (e este “estar connosco” não quer dizer, obrigatoriamente, fisicamente ... )
É por isso tudo que pessoas no mundo a quem eu posso chamar de “amigo” são muito raras. Mas é assim que eu sou feliz. Conseguindo distinguir estes tipos de sentimentos.
Sei que para se ser amigo não é preciso dizer-se , sempre, “adoro-te”, se são realmente nossos amigos nós sentimos isso. Mas é obvio que há momentos em que sabe tão bem ouvir esse “adoro-te”.
Bem,
Há noites que nos fazem sentir tão bem, mesmo que não consigamos deixar de pensar na realidade. E eu sou um pouco assim. Muito dificilmente conseguirão fazer-me abstrair dos problemas.
Obrigada não direi, pois:
“a amizade não se agradece”
;)
Bolas, eu até sou uma pessoa que se dá bem, muito facilmente, com outras pessoas. Mas amigos? O meu leque de amigos é demasiado limitado. Porque assim quero, é um facto. E assim gosto. Só que, para mim, existem certos tipos de relacionamentos que devem ser bem definidos, e para mim são.
Há aqueles a quem chamamos de conhecidos e esses, ó esses existem imensos chega mesmo a ser um número ilimitado.
Há também aqueles com quem gostamos de estar, que nos damos bem, e que, até mesmo, gostamos de conviver.
E por fim, existem aqueles que são consagrados com a tal palavra de “amigo”. E esse, esse tem que ser alguém demasiado especial, aquele de quem adoramos e que sabemos que também gostam de nós, pessoas tão especiais que estão connosco sempre (e este “estar connosco” não quer dizer, obrigatoriamente, fisicamente ... )
É por isso tudo que pessoas no mundo a quem eu posso chamar de “amigo” são muito raras. Mas é assim que eu sou feliz. Conseguindo distinguir estes tipos de sentimentos.
Sei que para se ser amigo não é preciso dizer-se , sempre, “adoro-te”, se são realmente nossos amigos nós sentimos isso. Mas é obvio que há momentos em que sabe tão bem ouvir esse “adoro-te”.
Bem,
Há noites que nos fazem sentir tão bem, mesmo que não consigamos deixar de pensar na realidade. E eu sou um pouco assim. Muito dificilmente conseguirão fazer-me abstrair dos problemas.
Obrigada não direi, pois:
“a amizade não se agradece”
;)
2 à janela:
Engraçado!!! Escrevi isso mesmo que tu postaste num comentário ontem num blog que se chama "Alma do meu sonho" e o post "Meu amigo Pedro". E mais uma vez aqui repito. Conhecidos tenho MMUUIITTOOSS, até porque sou de trato fácil, mas amigos, verdadeiros, amigos contam-se realmente pelos dedos de uma mão. Tenho uma amiga há 22 anos, desde o nosso tempinho de escola. Não tenho irmãos, e ela também não, somos como irmãs. Nem sabes o quanto feliz fiquei quando me convidou para ser madrinha de uma das filhas. Dou muito valor às pequenas grandes coisas. Sou mesmo assim.Identifiquei-me muito com o que tu escreveste.
Tem um bom dia, Sara.
Um beijo.
=)*
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