quarta-feira, novembro 09, 2005

Obra do amor

Deixo que me moldas ao teu gosto. Que percorras essas tuas mãos fortes e imperativas pelo meu corpo, deixando que eu seja a tua mais bela criação. Olho-me como se fosse a primeira vez. Descubro-me. Sinto-me bela por ter sido criada por ti.
Olhamo-nos como se fossemos um só e navegamos juntos no corpo dum do outro, até que o ar que paira à nossa volta nos separe e tenhamos que, uma vez mais, partir em caminhos que dificilmente se cruzarão...

6 à janela:

At 11/11/05 11:14 da manhã, Blogger Daniel Aladiah disse:

Querida Sara
Texto poético e sonhador...
Um beijo
Daniel

 
At 11/11/05 7:14 da tarde, Blogger Sara Mota disse:

Daniel :))*

 
At 11/11/05 8:54 da tarde, Blogger Maria disse:

OLá! vim retribuir a visita e passeei por aqui. A tua escrita está próxima da minha de há muitos anos atrás.
Gostei de ler e vou voltar.

 
At 11/11/05 9:02 da tarde, Anonymous Anónimo disse:

Feliz de descobrir este bog;Obrigada.

 
At 11/11/05 9:08 da tarde, Blogger Sara Mota disse:

Frog =)*

Dulce,
passeia por aqui sempre que desejares, este meu mundo é para todos :)
beijinho*

Cristina,
feliz por ter um comentário como o teu =)
Volta sempre!

 
At 12/11/05 7:10 da manhã, Blogger Conceição Paulino disse:

no encantamento e generosa dádiva de amor te vês, mas qnd se parte, com umcorpo moldado por mãos outras, quem levamos connosco? Quem somos ainda? Bjocas de luz e bom f.s

 

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