Mulher
escrava da vida,
ser incompreendido,
que jamais será percebido.
No peito trás a responsabilidade
e a dura realidade
de uma vida cruel e injusta.
Ser sensível,
que com as lágrimas
liberta a dor,
dor muitas vezes vivida no silêncio,
que lhe sufoca o pensamento
mas nunca a capacidade de amar,
amor esse que lhe é libertado,
mas nem sempre correspondido.
Talentosa,
enfrenta a vida com a dureza de uma rocha,
mas com a sensibilidade de uma flor.
Sofre,
por dar tudo e não receber nada,
nem mesmo a compreensão
e em vez de um agradecimento
Leva com uma repreensão.
É mãe,
é Mulher.
Março de 2004
9 à janela:
Estou sem palavras, Sara...simplesmente LINDO!
Bjos.
Estrela :) beijinho.
LolaViola, obrigada... (também já fui ao teu, e lá voltarei... e adoro o blogue de cartas ;)**
stillforty, obrigada :)*
e nunca há palavras suficientes para a descrever não é?
beijo.
caiu-me uma lágrima ao ler-te... mas foi de felicidade
Maria, e porque a mulher merece, não?!! ;) Beijo
Nocturnidade, ora nem mais. :*
Oh Magda... =))**
Gostei muito deste teu poema à mulher e mãe. Obrigada pela tua visita lá ao meu sítio. Beijinhos
Muito bem, Mulher, essa tua homenagem.
Regresso e passo os olhos pla tua escrita e olha, se não te importas vou-te linkar... ;)
Beijos e tem boa semana***
lique :)
Carlos =)) Muito agradecida**
{ ... de tuas palavras bebi algo que me fez lembrar algo que escrevi para uma mulher maravilhosa, e que deixo aqui transcrito, chama-se: mãe ; [saudade de ser criança]
recordo-me em saudade, em dor e peito
quando feliz em teus braços satisfeito
criança que era em teus beijos e leito
a lembrança triste do que fiz e feito
não ser mais aquele de teu aleito
em ternura e agora pai afeito
sinto o teu e admiro preceito
© biquinha ... }{ beijos* }
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