Tudo
Ah, que pobreza de amor
Que pobreza de nada ter
Crescendo sem o teu calor
Vivo, porque me obrigas a viver
Arranca, de vez,
O nada que existe em mim
Arranca-o,
Pois talvez seja melhor assim
Não quero metades,
Nem infinitos
Quero o tudo por inteiro
Apenas quero o possível,
Mas não o quero a meio.
13 à janela:
Os teus poemas fazem-me lembrar tanto Florbela Espanca e a tristeza do seu amar!...
Lindos!
De verdade.
Beijinhos
~º(",)º~
Fernanda
Parabéns... achei o poema lindo e expresso como os de amor e a tristeza de amar têm de ser. É o coração que contrasta com a razão... o querer do sentimento, mas a razão de o querer inteiro e não só um pedaço ...
Fernanda,
fico tão contente por saber disso, sério! :)))
jinho*
Guida,
obrigada =))**
O amor só é Amor quando completo, inteiro.
Gostei imenso.
Beijinho
Lindo!!
"...Não quero metades,
Nem infinitos
Quero o tudo por inteiro..."
Adorei!!
Um abraço e boa noite ;)
Belo poema. Gostei msm. Beijitos
E nada ficou ao acaso...belo poema pela forma como descreves esse tudo que é o amar. Beijinhos :)
O Amor é o sal da vida, sem ele a vida parece não fazer sentido. No entanto concordo contigo, o amor tem que ser vivido em toda a sua plenitude, não pode ser dividido a meio. É um daqueles casos de tudo ou nada.
Bom fds.
Bjs.
Oh... Obrigada meninas e menino! :D
beijinhos =))*****
Bom fim-de-semana!
Xunguette mai lindaaaaaa
Muito binito!!!
Beijocasss
BBzinha =))))*
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