Desenho as palavras que quero ouvir
Beijo o teu retrato,
Nesta imensa escuridão.
Fujo do fogo que me cerca;
Do teu corpo omnipresente;
do meu sonho inacabado.
Fujo destes gritos de dor,
Destas vozes que me querem calar.
Fujo cantando. Sem voz.
Caio bruscamente, no meio do pesadelo
Empurrada pela alma feroz.
Ao longe, tocam a última nota.
Fecham o piano.
O pano cai.
E, de rosto escondido,
Faço nascer um sorriso.
---> Quero pedir as minhas mais sinceras desculpas, mas o meu computador teve malzito…
E foi-me impossível entrar em contacto convosco… e textos publicados devem ser colocados naquele cantinho especial ; naquele cantinho só nosso .
Espero que o meu computador (Marilú) não me dê nenhuma surpresa desagradável… conto com ele – ela, digo. É o meu mundo. É o meu diário, aquele que eu nunca tive.
Um sorriso*
24 à janela:
Ai dele/dela!!!
Volta a ser ligado(a) á máquina, e só de lá sai para a morgue!!! RáRáRáRá :-)
Do ovo nasce a lagarta, esta devem em crisálida de onde irrompe, magnífica, a borboleta.
Assim és tu.
Mas a nota é última apenas daquela melodia. Logo outros acordes ecoam.
***
Gostei do teu regresso. :)
Pois... as saudades já se faziam sentir.
Bom ler-te de novo.
Bjs
\^_^/
...acompanhavas-nos nesta ilusão?...
Beijinho*.
É bom poder acompanhar passo após passo os vossos comentários...*
ó mulher, esse texto tá um espanto!!!
faz-te bem o afastamento, por mais que custe :S
e ficas a saber que não sais do nosso pensamento, nossa catraia/mulher
;)*************
Dá-nos um sorriso mas não escondas o rosto ;)
Bem encravou de novo???
:(
Bjs
O turista - http://www.turistar.blogspot.com
é mesmo bom quando desenhamos as palavras que queremos... quando as proprias palavras nos fazem dar uma grande viagem a pés juntos, e voamos, cantamos e dançamos felizes mas sem voz... e o melhor momento é entao aquele em que fugimos mas o nosso corpo está sempre omnipresente, sem que o sonho acabe.
Até que o pano caia e volte tudo à realidade.
Beijo*
Roda dos Ventos
laurinha, gostaste mesmo? Que bom :)
Gostei dessa, do pensamento e da quantidade de " * " e tal :D
luisa :)
encravou nada, turista ;P
ó Guida,
toma lá uma beijoca ;))*
E voltaste da melhor maneira! o poema é lindooo.
Obrigada pelo sorriso :)
Beijinho e bom fim de semana ;)
O meu PC também anda com problemas,e eu já estou tão dependente dele que é para mim uma das portas para o mundo.....
Bom fds.
Bjs.
cá por mim tás desculpada :P
Deve ser mal geral..já é a 3º pessoa k ouço a dizer k ta com prob no pc :|
deve ser gripe... lol
Obrigada e beijinhos =))**
Excelente poema... Sublime o uso das palavras na descrição dos sentimentos... Gostei, sinceramente... Saudações Nómadas...
http://nomadasperdidos.blogspot.com
Gostei de te ver regressar, Sara :-) Beijinho
Ricardo Teixeira, muito obrigada :))
Bird, e eu gostei de te ler... **
Enfim, voltaste!
Gostei do "poema do regresso" ;)
Beijinhos e bom Domingo
Uma breve visita para um grande prazer. è o que a tua escrita sempre proporciona. Bjs.
Gonçalo, sê bem vindo :)
Morgana :)
Bom Domingo pra ti tb, ;)*
Luna, obrigada :)
Muito obtigada, Alexandre Sousa :)*
Que bom saber de ti outra vez! Também eu tenho andado um bocado arredia nas visitas, mesmo por falta de disponibilidade. Do teu poema, retenho a beleza e o sorriso que fazes nascer. Ainda bem. Beijinhos, Sara.
e quando fazemos nascer sorrisos, somos felizes. o pano até já pode estar fechado, mas nós continuamos a sorrir. o pano pode voltar a abrir, as palmas vão soar, e o nosso sorriso permacene. e, no outro dia, quando voltarmos ao mesmo lugar, sabemos sempre que, depois dos "gritos de dor", haverá lugar para outros sorrisos. ;) fico feliz por teres voltado. e... vamos começar! cortina!
Lindo esse poema, embora muito sentido. É profundo, quanto profunda é a tua alma. Fico feliz por estares de volta.....~sê feliz tu também....Beijo
E eu fico feliz por ter comentários tão generosos quanto os vossos :)
***
Enviar um comentário
<< Voltar ao mundo